O Palmeiras não vai contratar reforços para a sequência da temporada com recursos próprios. A diretoria espera o auxílio de investidores, mas estabelece limites para que o clube seja usado como vitrine.
A ideia é aceitar contratos curtos com jovens jogadores, mas com valor fixado de compra ao fim do período. Investidores interessados em colocar atletas no clube e ficarem com a maior parte dos direitos econômicos terão portas fechadas.
A tática já foi utilizada para trazer Serginho. O meia de 22 anos foi contratado por empréstimo do Oeste até o fim de maio de 2014. Após isso, o Palmeiras tem a prioridade de compra do jogador.
A tática já foi utilizada para trazer Serginho. O meia de 22 anos foi contratado por empréstimo do Oeste até o fim de maio de 2014. Após isso, o Palmeiras tem a prioridade de compra do jogador.
“Economicamente não podemos fazer nenhuma contratação. Então, buscamos acordos com equipes ou investidores que possam nos auxiliar nisso”, destacou o diretor executivo do Palmeiras, José Carlos Brunoro.
“Temos que ser inteligentes e acho que sabemos fazer isso. O mercado hoje aceita você ser inteligente para contratar. Tem uma série de situações em que você pode ser inteligente. Esperamos dentro disso poder fazer algumas contratações, mas caixa não adianta dizer que tem”, complementou.
Brunoro vislumbra colocar jogadores jovens no Palmeiras com o clube tendo 70% ou mais dos direitos econômicos de cada atleta. O desejo gera dificuldade no mercado.
Exemplo claro aconteceu recentemente. O Palmeiras procurou investidores ligados à Energy Sports para tratar da contratação do meia-atacante Roni, destaque do Mogi Mirim. A empresa detentora de 80% dos direitos econômicos do jogador, no entanto, não admite dividir a porcentagem com o clube sem compensação financeira. Uma proposta de R$ 3 milhões da Ponte Preta foi apresentada e dificultou a negociação .
A diretoria do Palmeiras não tem pressa para fechar acordos. O treinador Gilson Kleina só tem direito a uma troca na lista de inscritos para a Libertadores e está ciente de que o foco das contratações é por jovens jogadores para a disputa da Série B.
“Precisamos criar novos ativos no clube e eles serão representados com contratações de jovens jogadores”, destacou Brunoro.
“Temos que ser inteligentes e acho que sabemos fazer isso. O mercado hoje aceita você ser inteligente para contratar. Tem uma série de situações em que você pode ser inteligente. Esperamos dentro disso poder fazer algumas contratações, mas caixa não adianta dizer que tem”, complementou.
Brunoro vislumbra colocar jogadores jovens no Palmeiras com o clube tendo 70% ou mais dos direitos econômicos de cada atleta. O desejo gera dificuldade no mercado.
Exemplo claro aconteceu recentemente. O Palmeiras procurou investidores ligados à Energy Sports para tratar da contratação do meia-atacante Roni, destaque do Mogi Mirim. A empresa detentora de 80% dos direitos econômicos do jogador, no entanto, não admite dividir a porcentagem com o clube sem compensação financeira. Uma proposta de R$ 3 milhões da Ponte Preta foi apresentada e dificultou a negociação .
A diretoria do Palmeiras não tem pressa para fechar acordos. O treinador Gilson Kleina só tem direito a uma troca na lista de inscritos para a Libertadores e está ciente de que o foco das contratações é por jovens jogadores para a disputa da Série B.
“Precisamos criar novos ativos no clube e eles serão representados com contratações de jovens jogadores”, destacou Brunoro.
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